O stress é um estado que todos nós já experienciámos e que, inevitavelmente, iremos experienciar muitas mais vezes ao longo da nossa vida.
Esta é uma constatação lógica, não lhe parece?
Aliás, até poderá responder que, no seu caso, o stress é uma companhia diária.
Também poderá dizer que esse já é o seu estado natural e que já nem se lembra de não estar em modo “stressado”.
A verdade é que qualquer uma dessas respostas corresponde à realidade de inúmeras pessoas.
Isso deve-se a vários fatores, como os problemas e imprevistos que possam surgir, o padrão de exigência autoimposto, as rotinas frenéticas do nosso dia-a-dia, o padrão de exigência da sociedade atual, bem como outros estímulos, sejam eles internos ou externos.
Percebendo que o stress é uma resposta do nosso organismo perante as adversidades, é importante relembrar que este estado é útil, sim, mas que, se não for equilibrado e regulado, pode-se tornar bastante prejudicial para a nossa saúde física e mental.
Há variadas manifestações que advêm do stress excessivo, entre as quais:
– Cansaço;
– Irritabilidade;
– Diminuição da paciência;
– Ansiedade;
– Défice de energia;
– Depressão;
– Insónias;
– Dores Musculares;
– Enxaquecas;
– Aumento da tensão arterial.
Portanto, se deseja ter uma vida saudável, equilibrada e feliz, acredito que concorda comigo se eu disser que o stress deverá ser regulado para que isso seja possível.
Contudo, considerando os fatores que (à partida) não controla e que, por si só, o deixa exposto ao stress, como é que é possível regularizar os seus níveis?
A resposta está na prevenção e na regulação ativa.
Isto é, sabendo que todos nós temos uma determinada “tolerância” ao stress e, sabendo que inevitavelmente iremos ter desafios que nos fazem aumentar a nossa tensão interior, a maneira de o regularizar é arranjar estratégias para prevenir que este se acumule em demasia.
Estratégias como:
– Exercício físico;
– Meditação;
– Exercícios de respiração;
– Contacto com a natureza;
– Convívio com pessoas que lhe são queridas;
– Hobbies;
– Leitura.
Apesar de estas dicas serem muito eficazes para a libertação da tensão acumulada, muitas das vezes existem fatores que não detectámos, ou até já identificámos, mas ainda não tomámos a decisão e/ou atitude necessária para os resolver.
Mais importante do que pequenas “pílulas” para libertar a tensão, cabe-nos encontrar as causas e as soluções mais adequadas para a nossa situação.
Para isso pode ser útil realizar uma reflexão profunda, fazer um brainstorming com alguém em quem confia, recorrer a Psicoterapia, a Coaching, a Hipnoterapia ou a outra forma que lhe possa trazer insights esclarecedores.
Seja qual for a estratégia mais adequada para si, o importante é conseguir equilibrar a sua vida. E não há melhor maneira de o fazer senão pela sua própria iniciativa.
Aproveite estas dicas e tenha uma vida plena e feliz.